O ex-governador Téo Vilela (PSDB) acabou o mistério. No
último sábado, pousou para fotos ao lado do senador Rodrigo Cunha e da
deputada estadual Jó Pereira, candidatos a governador e vice pelo UB e
PSDB.
Ao lado do ex-governador, estava seu sobrinho, Pedro Vilela, candidato a reeleição para a Câmara dos Deputados.
E
parece ter passado por aí, pela viabilidade da campanha de Pedro, o
acordou que selou a coligação do PSDB com o União Brasil. Que acordo foi
esse? Só Pedro, Téo e Arthur Lira (PP) podem dizer algo sobre isso
efetivamente.
Fato é que Téo está de volta, ainda que
temporariamente, à política. Depois de ter deixado o governo há quase
oito anos, Vilela dá sinais de que vai participar da campanha
diretamente. Pedirá votos para o sobrinho, para Rodrigo Cunha e, anote,
para a candidata a presidente do MDB.
“Simone (Tebet) é minha
candidata”, avisa Vilela. Não deixa de ser uma escolha emblemática e
intrigante. Vilela apoia a candidata nacional do MDB, mas vota contra o
MDB no Estado. Já os emedebistas alagoanos vão de Lula. Mas essa é outra
história.