presidente do Sindaçúcar-AL reforça avanço do processo de descarbonização no Brasil - Foto: Assessoria
Em meio as principais lideranças do setor sucroenergético mundial, o
presidente do Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, participou, em Nova
York, da 17ª Citi / ISO / Datagro – NY Sugar e Ethanol Conference 2024.
No
evento técnico, um dos principais do nosso setor, além das Presidências
do Sindaçúcar-AL e do Conselho Deliberativo da Novabio, Pedro Robério
também representou a Presidência da Confederação Nacional da Indústria
(CNI) e do COAGRO/CNI.
De acordo com o dirigente do setor
sucroenergético, a conferência foi um encontro importante, onde foi
apresentado um panorama econômico mundial atualizado, além das ações do
setor no Brasil que é um player de destaque no cenário internacional.
“Recordo
que, ano passado, neste mesmo evento, foram compartilhadas com o mundo
as políticas públicas consolidadas pelo Brasil, além daquelas que ainda
estavam em execução. Na ocasião, foi enaltecido o trabalho técnico que o
país fez em se habilitar e credenciar na produção de biocombustível
ambientalmente correta e com vistas a descarboização com o nosso
RenovaBio. Foi um momento onde a disciplina e a dedicação na produção de
etanol pelo Brasil foram merecidamente destacadas”, destacou Nogueira.
Na
edição de 2024, segundo o presidente do Sindaçúcar-AL, ocorreram
entregas importantes de ações evolutivas que ocorrem ao longo de um ano.
“O Brasil está no caminho certo e conseguiu unir a produção de
biocombustível a indústria automobilística. Hoje, estamos juntos em um
movimento que avança cada vez mais, sem recuos. O Brasil, pela
importância que tem para o mercado mundial, está sendo muito
disciplinado. Vale lembrar que em Paris, foi feito o acordo para a
descarbonização e não para a escolha de rotas tecnológicas”, reforçou.
Para
Nogueira, é preciso reforçar que o Brasil está seguindo a linha que o
mundo está exigindo, escolhendo o caminho mais adequado que possa ser
trilhado, optando pela neutralidade de rotas tecnológicas em respeito a
todas as tecnologias disponíveis. “Mas, sobretudo, levando em conta o
ciclo de vida dos energéticos/combustíveis, sua eficiência energética,
tendo a descarbonização como sendo o nosso destino final e assegurando a
inserção necessária no plano nacional de neo industrialização defendido
pela CNI e pelo Governo Federal”, finalizou.