Desde 2003, líderes cristãos em uma
cidade do Alto Egito tentavam construir uma igreja. No entanto, eles
enfrentavam resistência de vizinhos muçulmanos radicais. Na região,
apenas 20% da população seguem o cristianismo.
Um pastor enviou documentos às
autoridades, que autorizaram a construção do templo. No entanto, quando a
construção começou, em abril de 2024, os seguidores de Cristo
enfrentaram perseguição nas ruas. Até as crianças foram ameaçadas na
escola pelos colegas muçulmanos. Eles levaram mensagens para os pais e
avisaram que a construção seria demolida e os cristãos, mortos.
No dia chamado de “sexta-feira da
raiva”, muçulmanos radicais se reuniram e demoliram a igreja. Eles
também atacaram residências de cristãos coptas na vila. A situação
somente foi controlada com a intervenção das forças de segurança.
Com informações: Portas Abertas