
O governador Paulo Dantas recebeu, nessa sexta-feira
(29), em seu Gabinete, no Palácio República dos Palmares, em Maceió, o
deputado federal Hugo Motta. Paulo manifestou apoio à candidatura do
parlamentar paraibano à presidência da Câmara e, durante o encontro,
discutiu e defendeu pautas estratégicas que impactam diretamente o
Nordeste e, em especialmente, Alagoas, a exemplo da renegociação da
dívida dos estados e da destinação de recursos para o novo Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC).
Paulo afirmou que a Câmara
Federal tem um papel fundamental para o fortalecimento da democracia e
do pacto federativo. Ele ressaltou ainda o protagonismo de Hugo Motta
como liderança nordestina, parabenizando-o pela construção de uma ampla
base de apoio na Casa. A eleição acontece em fevereiro do próximo ano.
“A
gente tem muita certeza na condução do deputado Hugo Motta à frente da
Câmara dos Deputados, que vai trazer um ambiente adequado na relação com
os governos dos Estados, as prefeituras e com o Governo Federal; um
ambiente que proporcione desenvolvimento, estabilidade econômica,
previsibilidade e segurança jurídica. É isso o que a gente espera e
confia”, declarou o governador de Alagoas.
O encontro contou com as
presenças dos deputados federais alagoanos Paulo Fernando dos Santos, o
“Paulão”; Isnaldo Bulhões, Daniel Barbosa e Luciano Amaral; e dos
estaduais Ricardo Nezinho e Sílvio Camelo.
Hugo Motta disse que
na caminhada para a consolidação de sua candidatura tem primado pelo
diálogo, sobretudo com os govenadores com quem vem se reunindo nos
últimos dias. Afirmou que seu perfil é de convergência e de conciliação,
em defesa dos interesses nacionais.
“Hoje estamos aqui com o
governador Paulo Dantas, que faz uma grande gestão à frente do Governo
de Alagoas, justamente para dizer que a nossa gestão, em chegando à
Presidência, será de muito diálogo, de um poder parceiro dos
governadores, porque a vida da população está aqui nos Estados”, disse
Motta.
“São os govenadores e os prefeitos que têm a
responsabilidade de tomar, talvez, as decisões mais difíceis
administrativamente e, no Congresso Nacional, nós podemos sim ajudar
nesse sentido”, completou o parlamentar.