Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, a Agência de Notícias do
Turismo destaca as ações do Ministério do Turismo para a valorização
desse público que corresponde a mais de 50% da força de trabalho no
setor, e 54% dos cargos de chefia no MTur. Um dos destaques é a tradução
para o português de publicações voltadas à promoção da igualdade de
gênero no setor turístico, fruto de um acordo com a ONU Turismo.
A
parceria, que contou com a assinatura da diretora executiva da ONU
Turismo, Zoritsa Urosevic, reforça a forte atuação do MTur na promoção
da equidade em cargos de gerência. Atualmente, o cargo de Secretária
Executiva do Ministério é ocupado pela advogada Ana Carla Lopes, a
primeira mulher a assumir esse posto em mais de 20 anos de existência da
Pasta.
“A presença feminina é valorizada e estimulada no
Ministério do Turismo, com mais da metade dos postos de chefia ocupados
por muheres, passando por chefes de gabinete, diretoras, coordenadoras e
todas as demais servidoras que atuam no órgão e que são essenciais para
que continuemos a colher os ótimos resultados do turismo nacional, mas,
principalmente, para que tenhamos um ambiente de trabalho sadio e justo
do ponto de visa da equidade de gênero”, afirma a secretária.
O
Ministério do Turismo também é signatário da iniciativa “Brasil Sem
Misoginia”, do Governo Federal, que busca proteger mulheres contra a
violência de gênero, o assédio e a importunação sexual.
Neste
ano, durante todo o mês de março, o Ministério do Turismo promoverá a
campanha "Mais que um dia, um compromisso: respeito o ano todo", com
várias atividades de valorização às mulheres que trabalham no órgão.
Para
além da força de trabalho, as mulheres são importantes consumidoras do
turismo. Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa de
Reputação e Imagem (IPRI), a pedido do Ministério do Turismo, 9% das
brasileiras pretendem fazer algum tipo de viagem a lazer neste ano.
ESFORÇOS -
Ana Carla Lopes destaca, ainda, a atuação do órgão dentro do esforço do
governo do presidente Lula para assegurar a equidade de gênero no país,
a partir de iniciativas de valorização das mulheres, entre as quais
está o Programa Federal de Ações Afirmativas, construído por meio de um
Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) e coordenado pelo Ministério da
Igualdade Racial para fomentar políticas voltadas para garantir mais
direitos e oportunidades às mulheres.