O presidente do Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, participou essa semana, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, de uma série de encontros técnicos e empresariais ligados ao segmento sucroenergético.
Além de convidado especial, o dirigente do setor sucroenergético alagoano, representou nos encontros o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), José Carlos Lyra.
Pedro Robério participou do evento técnico oficial do NY Sugar Dinner, uma conferência CITI ISO DATAGRO NY Sugar & Ethanol. Na sua 18ª edição, o encontro é organizado por meio da parceria CITI, International Sugar Organization (ISO) e a DATAGRO.
Referência no setor, a conferência conto com a presença das principais autoridades e líderes globais do setor sucroenergético. O evento funciona como uma plataforma para debater os tópicos mais relevantes da agenda mundial, criando oportunidades únicas de networking e troca de conhecimentos entre os tomadores de decisão do setor.
Empresarial
Ainda em Nova York, o
presidente do Sindaçúcar-AL participou do 4º Encontro Empresarial que
teve como tema central o "Protagonismo do Brasil na segurança alimentar e
transição energética global".
O encontro, também promovido pela DATAGRO e realizado no Consulado Geral do Brasil, contou com a participação de demais dirigentes do setor energético brasileiro, além de autoridades políticas e governamentais. Na oportunidade, foram debatidas as principais medidas legislativas no Brasil voltadas ao impulso de investimentos relacionados à transição energética e ao controle das mudanças climáticas. De acordo com dados do setor, tais medidas resultam na indicação de compromissos de investimentos vultosos nas áreas de energia e mobilidade, que devem contribuir ainda mais para o posicionamento já avançado do Brasil nessas áreas.
A conferência promoveu ainda um debate sobre o arcabouço legislativo que o Brasil construiu ao longo dos últimos anos para assumir o papel de líder na transição energética global e a segurança jurídica necessária para grandes investimentos no setor de energia renovável. A possibilidade de implementação de reciprocidade tarifária entre o Brasil e seus parceiros comerciais também entrará em pauta.